segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

O que acontece por aí


Só as urnas derrotam o clã Sarney

A governadora Roseane Sarney repudiou, com firmeza, a avalanche de deboches, insinuações, cretinices e insultos dirigidos à família Sarney, especialmente ao pai dela, o ex-presidente e senador José Sarney, atribuindo a ele a responsabilidade pela crise do sistema penitenciário em São Luis. Para Roseana, governadora eleita e reeleita pelo povo, se existe um culpado é ela. É inacreditável que oportunistas e parasitas, políticos ou não, e boa parte da imprensa, entre eles profissionais que admiro e respeito, cheguem ao cúmulo de afirmar que Roseane Sarney é omissa e merece castigo, diante dos horrores que ocorrem no presídio de Pedrinhas. É então que a desinformação, a má-fé, a canalhice o ressentimento, tomam conta do noticiário. As redes sociais babam ódio pelas ventas. São os manjados paladinos de araque, os éticos por correspondência. Já que é ano eleitoral, os parvos aproveitam para plantar cartas e noticias falando horrores de Sarney e filhos. Cambada de inexpressivos e inúteis. Cabos eleitorais de fracassados e recalcados adversários e desafetos políticos da família Sarney. Com apoio da petulante, amargurada e pretensiosa mídia tucana, afrontam e jogam toneladas de mentiras contra Roseana porque ela e o pai são aliados de primeira hora de Dilma. Como têm poucos neurônios, pensam(desculpem a blasfêmia) que fragilizando o clã Sarney prejudicam a reeleição de Dilma. Diversos Estados enfrentam ou já enfrentaram o turbilhão de crises em presídios. Em todos eles o governo federal corre para socorrer as autoridades locais. Mas como é o Maranhão que agora tem problemas sérios com levantes em Pedrinhas, monta-se um incrível escarcéu, como se o mundo fosse acabar. Somente as urnas ou um raio dos Deuses, poderão, um dia, sentenciar e afirmar que é hora de Sarney e seguidores sair de cena.


O bombeiro Lula

Pelo visto o bombeiro Lula terá muito trabalho pela frente, para conter e apagar o fogo dos petistas mais afoitos. Foi um colossal amadorismo criticar duramente, o pré-candidato Eduardo Campos, quando a disputa pela sucessão presidencial ainda não chegou nem no jogo preliminar. Pelo visto os candidatos vão bater entre si na virilha para baixo. O que não acrescenta nada de positivo para a democracia, levando o eleitor a desacreditar mais ainda na classe política.

Bravo, desembargador!

Formidável, corajosa e verdadeira o teor da carta do desembargador de Belo Horizonte (Painel do Leitor do dia 10), Rogério Medeiros Garcia de Lima, sugerindo a criação do programa "Adote um Preso". A ironia é uma enorme carapuça ao time dos politicamente corretos, criadores universais da ética e da moral, que só gosta de elogios e odeia ser contestado.

Leviano José Serra

José Serra é caso perdido. Alma e coração irrecuperáveis. Alucinado e tentando sair da sarjeta dos desesperados, ressentidos e frustrados, fez artiguete bolorento no "O Estado de São Paulo" atacando homens públicos expressivos, como Carlos Lacerda, que já não pode mais se defender dos coices dos covardes. Pena que Deus leve homens marcantes e competentes como Lacerda e deixe entre nós a escória da política, muito bem representada por José Serra.


Marin e Limongi: amizade de 40 anos

Não abro mão das minhas amizades. Meus amigos são guerreiros. Superam obstáculos com galhardia, obstinação e competẽncia. Meus amigos não temem patrulhas. Meus amigos vencem na vida porque trabalham com isenção e determinação. Meus amigos são fraternais, elegantes no trato. Meus amigos não carregam mágoas nem ódio no coração. Sou amigo de José Maria Marin há 40 anos. Faço questão de exaltar os esforços e dedicação de Marin para a valorização do futebol brasileiro. Marin trabalha sem tréguas para o sucesso da seleção brasileira na copa do mundo. Para desapontamento e tristeza dos eternos parasitas e pregoeiros do caos. 

Barbaridades 2014

Dois fatos a meu ver absurdos e ultrajantes já marcam 2014: índios cobrando pedágios de até 120 reais em estradas que passam por suas terras e os cachês de "artistas" que chegam a 650 mil reais para animar e saudar o ano novo. No Brasil onde ainda milhares de pessoas se alimentam catando restos de comida nas lixeiras. Um escárnio que dói na alma.

Decaído ex-reitor da UnB

O asno (não digo o nome para não poluir meu texto) ex-vice-reitor da UnB deveria patentear tanta coragem pessoal e civica: esperou décadas para falar sandices e criticar a gestão José Carlos Azevedo. Comodidade, farsa, torpeza, leviandade, mediocridade, andam juntas. Porque não insultou Azevedo quando ele poderia se defender dos coices dos beócios? Claro, todos eles, com as famosas exceções de praxe, jamais tiveram competência, grandeza ou isenção para engraxar os sapatos do operoso José Carlos Azevedo. Porque o paladino de plástico e ex-vice-reitor não recordou e frisou que Azevedo deixou a UnB sem dívidas? Que as gestões Azevedo criaram novos cursos. Que foi Azevedo que promoveu debates acadêmicos com as presenças de nomes renomados do Brasil e do exterior? Porque não teve o desprendimento de salientar que foi Azevedo que criou a Editora da UnB? Que foi graças a Azevedo que a biblioteca central da UnB modernizou e aprimorou seu acervo. Enfim, pobres diabos. Vegetam com rancor, amargura e ódio nos corações.

"Veja" é safada e ordinária

Ano novo, vida nova. Menos para a revistinha pornográfica "Veja" que continua liderando o pódio da publicação mais safada, patife e ordinária do planeta. Ninguém muda o DNA dos canalhas. A "Veja" insiste em passar para o leitor desavisado que é séria e isenta. Nunca foi e jamais será. Nasceu imunda, podre e sórdida. É editada por ratazanas de esgoto e por uma inconfundível escória de moleques levianos, mentirosos, arrogantes, pretensiosos, frustrados, recalcados e cretinos. "Veja" é mais nociva do que lixo hospitalar. "Veja" não presta. Não serve nem como resto e comida para porcos.

Nem o calor intimida os irresponsáveis

Apesar do calor massacrante e escaldante, a turba ignara de imprudentes e irresponsáveis continua desafiando as leis do trânsito. Fazem tudo errado, extrapolam o bom senso. Desrespeitam as mais elementares noções de dirigir. Se querem morrer, problema deles. Mas não prejudiquem nem causem transtornos para motoristas conscientes que preferem continuar vivos. Em se tratando de trânsito, que já é caótico, as recomendações são velhas, apesar do ano novo: liguem a seta. Ela salva vidas e orienta o motorista. Alguns acham que a seta é brinco, para usar nas orelhas. Outros, quando não estão discando o celular, que é mais perigoso do que ficar conversando nele, colocam animais de estimação no colo. Uma gracinha. Tem aqueles que dirigem apenas com um braço e descalços, ou com chinelos. Outro erro comum dos sabidões é dirigir lanchando e fumando. Prosseguindo no desleixo e na irregularidade, jogam o cigarro e as latas pela janela. Caso alguém tenha a ousadia de reclamar ou chamar a atenção, correm o risco de levar um dedo na cara. Outro desrespeito irritante e comum dos calhordas é usar vagas de idosos e deficientes físicos. Igualmente torpe é o apressadinho que cola na traseira do carro alheio ou joga luz alta. E o que dizer do irresponsável que ultrapassa o carro pela direita? Falha gravíssima, mas freqüente. E tem os asnos que estacionam na porta do restaurante, perto do balão de retorno, congestionando todo o trânsito. Diante de tantas sandices, só nos resta rezar para chegar inteiro no trabalho ou em casa, redobrando a atenção e a paciência.

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