Foi publicada no Diário Oficial da União de segunda-feira, a Portaria Interministerial nº 35/12, que altera o Processo Produtivo Básico (PPB) para refrigerantes (exceto de guaraná), ampliando a lista de beneficiados com a inclusão dos refrescos, isotônicos e energéticos. Na prática, o novo PPB abre caminho para um novo segmento no Polo Industrial de Manaus, que deve ser encabeçado pela Red Bull. A empresa austríaca aprovou, no final do ano passado, um projeto de instalação - com investimento estimado em R$ 509 milhões em três anos - junto ao Conselho de Desenvolvimento do Amazonas (Codam) e já está com o projeto pautado para a próxima reunião do Conselho Administrativo da Suframa (CAS), no próximo dia 28. Atualmente, toda a produção da Red Bull, que abastece mais de 160 países, é feita em unidades terceirizadas na Europa (uma na Áustria e outra na Suíça). A futura unidade no PIM será a primeira fábrica própria da empresa. No projeto apresentado ao Codam, a empresa calculou a capacidade de produção em 64 milhões de litros no primeiro ano, chegando a 85 milhões no terceiro. “A instalação da Rede Bull movimenta toda uma cadeia produtiva no PIM. Ela deve gerar diretamente 79 empregos, mas precisará de empresas agregadas que produzam suas latas, seus pacotes, seus ingredientes... Enfim, ela promete ser a cabeça de um novo e forte segmento industrial”, calcula o superintendente da Zona Franca de Manaus, Thomaz Nogueira. De sua criação, em 1987, até o ano passado, a empresa vendeu quase 35 bilhões de latinhas do Energy Drink em todo o mundo e conquistou, ao lado de Coca-Cola e Pepsi, o posto de uma das maiores empresas de bebidas não-alcoólicas do planeta. Há previsão de que, uma vez instalada no Amazonas, a Red Bull vá investir na substituição de insumos, aproveitando ingredientes regionais na produção de seu famoso energético e na criação de novos produtos no Polo Industrial de Manaus.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Bebidas Isotônicas e Energéticas ganham benefícios em Manaus
Foi publicada no Diário Oficial da União de segunda-feira, a Portaria Interministerial nº 35/12, que altera o Processo Produtivo Básico (PPB) para refrigerantes (exceto de guaraná), ampliando a lista de beneficiados com a inclusão dos refrescos, isotônicos e energéticos. Na prática, o novo PPB abre caminho para um novo segmento no Polo Industrial de Manaus, que deve ser encabeçado pela Red Bull. A empresa austríaca aprovou, no final do ano passado, um projeto de instalação - com investimento estimado em R$ 509 milhões em três anos - junto ao Conselho de Desenvolvimento do Amazonas (Codam) e já está com o projeto pautado para a próxima reunião do Conselho Administrativo da Suframa (CAS), no próximo dia 28. Atualmente, toda a produção da Red Bull, que abastece mais de 160 países, é feita em unidades terceirizadas na Europa (uma na Áustria e outra na Suíça). A futura unidade no PIM será a primeira fábrica própria da empresa. No projeto apresentado ao Codam, a empresa calculou a capacidade de produção em 64 milhões de litros no primeiro ano, chegando a 85 milhões no terceiro. “A instalação da Rede Bull movimenta toda uma cadeia produtiva no PIM. Ela deve gerar diretamente 79 empregos, mas precisará de empresas agregadas que produzam suas latas, seus pacotes, seus ingredientes... Enfim, ela promete ser a cabeça de um novo e forte segmento industrial”, calcula o superintendente da Zona Franca de Manaus, Thomaz Nogueira. De sua criação, em 1987, até o ano passado, a empresa vendeu quase 35 bilhões de latinhas do Energy Drink em todo o mundo e conquistou, ao lado de Coca-Cola e Pepsi, o posto de uma das maiores empresas de bebidas não-alcoólicas do planeta. Há previsão de que, uma vez instalada no Amazonas, a Red Bull vá investir na substituição de insumos, aproveitando ingredientes regionais na produção de seu famoso energético e na criação de novos produtos no Polo Industrial de Manaus.
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