Da lista medonha, torpe, cretina, patética e fúnebre, salvo Ana Dubeux, do Correio Braziliense e mais uns 10. E olhe lá. Três ou quatro colegas que já partiram valem por quase toda a lista de mortos-vivos. A estes, realmente bons, rendo minhas homenagens. Hora dos bons e expressivos jornalistas (ainda temos alguns!) manter trincheiras contra os famigerados sujeitos que mandam no espoliado Brasil. Não é brilhar os olhos por fazer parte de listinhas infames. Há quem goste. Os colegas que não são servos (ainda contamos com alguns) devem é lutar contra as desigualdades. Usar seus espaços para combater a insegurança, a fome, os corruptos e o feminicídio avassalador. Fazer parte de lista dos cem mais admirados é apenas uma patética imitação dos famosos colunistas que todo ano apresentavam lista das dez mais elegantes. Que quadra brasileira é esta, Deus do céu? Alegra o ego dos escolhidos. Falta abissal do que fazer. É pouco, muito pouco. para colaborar realmente para tirar o Brasil do abismo. Patrulheiros sem eira nem beira fizeram a lista com parvos e canalhas enchendo a cara em boteco. Agradeço a Deus e Maria por não figurar de lista desprezível, infame, inexpressiva, repugnante e insignificante. Beijos para meu eterno pai. Que me ensinou ser decente, amigo leal e sincero. Meu nome não é latrina, para figurar em listinhas.
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