Sou de poucos sorrisos. Sisudo. Diferente de grosseiro. Não dou trelas a venais e hipócritas. Raça envolvente, com sorriso de hiena. Vivo em paz, trocando o rancor pelo desprezo. Vivo e quero que os outros também vivam, como gostam, sem patrulhamento odioso. Admito, nessa linha, ao contrário da jornalista Ana Dubeux (Correio - "O Clube da vida boa"- 30/07), que nunca tive paciência com a humanidade. Com a banda podre da mediocridade alheia. Dubeux argumenta que a maturidade clareia os horizontes. Verdade. "Livre-se de quem te deprime, te oprime, te diminui. No meu clube da risada só entra gente boa- e isso nada tem a ver com não compartilhar problemas, não acolher quem precisa, não chorar com nossos amigos, por suas perdas e dificuldades", salienta, a formidável Dubeux.
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