A deputada federal eleita, jornalista Joice Hasselmann (CB - 15/11), chega falando grosso. Chutando o balde. Atirando a esmo. Metendo os pés pelas mãos. Arvorada em porta-voz do protesto. Contra férias do legislativo e do judiciário no recesso, e contra o aumento salarial aos ministros do STF. Não é assim que se faz boa política. Subestimando, generalizando e dando caneladas em políticos experientes e conhecidos. Reeleitos ou eleitos, como ela. Joice tem muito que aprender na Câmara e no Congresso Nacional. Claramente, pelo tom destemperado e agressivo, a deputada mais votada na história do país, quer mostrar serviço ao presidente eleito, Jair Bolsonaro. Bom proveito. Mas com pedradas nos outros só planta dificuldades para o futuro Chefe da Nação colher mais tarde. Com o tempo aprenderá que o exercício da política é fascinante. Mas espinhoso. É como a estrada da vida. Tem mão e contra-mão. Sem diálogo não se obtém a convergência de idéias e objetivos que atendam aos interesses coletivos. Menos, Joice, menos.
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