sábado, 21 de julho de 2018

Ainda sobre a Copa


O melhor da Copa
Não se trata de forte coincidência. Ocorre que os deuses do futebol não costumam errar nas escolhas: Mappé e Modric realmente foram os melhores da Copa na Rússia. Disputam, domingo, qual será escolhido o craque da competição. Mappé é jovem. Com idade suficiente para disputar, pelo menos, mais duas copas. Modric, por sua vez, embora além de craque, parece que tem 3 pulmões, dificilmente, pela idade, disputará outra copa. Nesse sentido, a meu ver, o estupendo meia da valorosa Croácia  merecia, com indiscutíveis méritos, levar  bola de ouro para casa. Sobretudo se a Croácia vencer a França.

Lições da Copa
Espera-se que   os milionários jogadores brasileiros aprendam boas  lições da copa: tirem  o salto alto, parem de subestimar os adversários, cantem o hino nacional com amor e vigor( a começar por Tite), como fazem atletas de outros países, e não joguem só por prazer, mas com garra, raça, inteligência e determinação, a exemplo dos nossos adversários. Só assim poderemos, em 2022, sonhar com o hexa.

Verdades da Copa
Duas verdades anunciadas durante a Copa da Rússia, merecedoras de melhor repercussão: em entrevista a Folha de São Paulo, instado sobre o que pensa sobre João Havelange, o ex-presidente da Fifa, Joseph Blatter  declarou: "Ele era uma pessoa  excepcional. O senhor Havelange foi um mestre para mim"; Por sua vez, Carlos Alberto Parreira foi cobrado por dizer, em 2014, que "a CBF era o Brasil que dá certo". O ex-técnico campeão do mundo não se fez de rogado e reiterou: "Não me arrependo. Eu não analiso o lado político. Analiso o lado técnico. E do lado técnico o trabalho em torno da seleção brasileira é uma perfeição. Quem dera que todas as empresas do Brasil tivessem a mesma eficiência".

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