A direção da CBF entrou hoje com representação no STF, junto ao ministro Dias TofFoli contra o senador Romário por divulgar relatório separado e ainda não aprovado pela CPI do Futebol expondo sigilos bancários de dirigentes esportivos. O ato de Romário contraria decisão anterior de outro ministro do STF, Teori Zavascki, suspendendo a medida de Romário que indevidamente publicou os sigilos em notas taquigráficas, desobedecendo mais uma vez o STF. Nessa linha, para agir corretamente, Romário teria que agregar as 300 páginas contendo os sigilos bancários ao relatório oficial da CPI, do senador Romero Jucá. Até agora a CPI não se reuniu para votar os dois relatórios. Com a decisão arbitrária, Romário pode inclusive ser enquadrado no código penal.
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