quarta-feira, 3 de setembro de 2025

Golpistas e moleques engomados

 Proposta irresponsável de segmentos da oposição, insistindo em anistia plena e total para patriotas de meia pataca. Descarada afronta a democracia e ao Supremo Tribunal Federal (STF), no momento em que a suprema corte inicia os julgamentos dos réus pela tentativa de golpe nas arruaças do 8 de janeiro. É inaceitável que oposicionistas queiram melar o jogo democrático. Anistia para vândalos de patrimônios públicos? Anistia para santo de pau oco que, lá atrás, na presidência da República já dava exemplos de tremendo irresponsável, criticando a importância das vacinas; subestimando a dramaticidade da pandemia; jogando as patas em repórteres mulheres; cretino ensaboado que insinuava que as eleições foram fraudadas; bravateiro torpe com  ministros da suprema corte, não poupando insultos grosseiros ao ministro Alexandre de Moraes?

Redação do céu

Mino Carta foi reforçar a redação do céu. Recheada de craques. Respeitada e gabaritada. Elenco que já nasceu pronto. Mino foi recebido por Oliveira Bastos, Hélio Fernandes, Zózimo Barroso do Amaral, Fred Suter, Anna Ramalho, Glória Maria, Marcelo Rezende, Tim Lopes, Joel Silveira, Carlos Castelo Branco, Antônio Praxedes, Manoel Vilela, José Arimathea Atayde, Ibrahim Sued, Ricardo Boeachat, Paulo Pestana, Marcos Sá Correa, Rodolfo Fernandes, Dad Squarisi. 

terça-feira, 2 de setembro de 2025

Moraes e Bolsonaro vivem o futuro

Entra música romântica. Clima global. O ministro Alexandre de Moraes pergunta, candidamente, para Bolsonaro: "Presidente, como o senhor imagina o futuro?".  "Imagina, ministro? Dispara Bolsonaro naquele jeitão debochado e responde: "Eu vivi o futuro. Subestimei a vacina e a pandemia. Milhares de brasileiros morreram por causa da minha omissão. Criei filhos malucos, arrogantes e irresponsáveis.  No governo me cerquei de capachos, mais incompetentes do que eu. Dei caneladas no Congresso. Esqueci de governar para o povo." E você, grandioso ministro-relator, como o senhor ver o futuro? indagou Bolsonaro. " Eu vejo o futuro, ex-presidente Bolsonaro, com o senhor condenado como mentor do golpe. Vejo o futuro com o senhor preso. Sem perdão". Cansei de bolsonaristas chorando pitangas na minha porta. Cansei das lorotas do bravateiro Trump".  Finalizando o comovente diálogo, Bolsonaro e Moraes sorriem. Levantam da cadeira, nos estúdios do Supremo Tribunal Federal (STF) e trocam um afetuoso abraço. Bolsonaro ajeita a meia da tornozeleira. Em vão, tenta esconder um ar de desânimo. Refletores acessos. Atores saem cada um para seu lado. Palmas das exigentes equipes técnicas.  Valeu. Vale tudo no Brasil varonil. 

segunda-feira, 1 de setembro de 2025

CNC manifesta apoio à Operação Carbono Oculto e pede reforço dos mecanismos de controle

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) considera a Operação Carbono Oculto, da Polícia Federal, um marco importante no enfrentamento ao crime organizado em setores estratégicos da economia, representando um passo histórico para o desenvolvimento do país.

Ao combater práticas ilegais ligadas a combustíveis e biocombustíveis, a iniciativa realiza o primeiro passo no combate a redes criminosas que prejudicam a concorrência e o consumidor, afetam a arrecadação tributária e geram graves riscos sociais e ambientais. Por isso, é fundamental que essa iniciativa se mantenha e seja aprofundada, garantindo resultados duradouros para a sociedade.

Por entender que o combate ao crime organizado é fundamental no fortalecimento do Estado de Direito, a CNC também apoia o Projeto de Lei nº 2646/2025, que prevê endurecimento de penas, maior monitoramento e mecanismos para prevenir ilícitos em setores como energia, transportes, agropecuária e mineração. 

Em reunião de diretoria em março deste ano que contou com a presença do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, a Confederação ressaltou a importância do fortalecimento dos mecanismos de controle contra as práticas ilícitas que fragilizam o setor produtivo. Na ocasião, o titular da pasta anunciou a apresentação de um projeto ao Congresso Nacional para endurecer penas do crime de receptação. 

A Confederação reforça que o combate às práticas criminosas é essencial na proteção de empregos e promoção de um mercado saudável, justo e sustentável.