A meu ver trata-se de uma dupla indignidade e má-fé: um arrogante ministro-presidente do STJ que covardemente demitiu um servidor estagiário e uma lenta, revoltante e injustifiacável providência que não chega nunca, parada, nas mãos de um poderoso de plantão do judiciário. O estagiário fez o que tinha que fazer: protestar na justiça contra a prepotência de um magistrado que seguramente deve se achar o dono do mundo. Lamentável. São casos assim que humilham o cidadão e desmoralizam todo governo que pretende ser sério, democrático e justo.
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