quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Oscar do cinismo e da hipocrisia para Dilma e Temer

Dilma telefonou para Michel Temer no natal. Banalizaram e mandaram para o inferno o  espírito natalino. Um deboche. Rangendo os dentes, elevaram aos céus as armas da   hipocrisia e e do cinismo. Até as pedras das ruas sabem que os dois não se toleram. Querem se ver pelas costas. Mortinhos da silva. Estão em times contrários.    Tudo não passou de farsa e conversa fiada. Trégua de araque. Constrangeram inclusive as renas do papai-noel. Depois do cretino diálogo não se sabe quem vomitou primeiro.  
Exortação aos que têm mente arejada e grandeza de atitudes:  unidos, continuaremos fortes, solidários , atentos, vitoriosos , otimistas e felizes. 

TEXTOS DE OUTUBRO DE 2009 LIMONGI E HÉLIO FERNANDES MUDAR O QUÊ? PORQUE? PARECE QUE ESCREVEMOS ONTEM. ISTO CHAMA-SE CONVICÇÕES E ANÁLISES ISENTAS. ABS 2016 DO LIMONGI

“Hélio, Digo, repito, saliento, afixo e exalto: os arrogantes insistem em te copiar, mas não têm talento, muito menos tua coragem e isenção. Não analisam nada, não enxergam bulhufas, usam clichês de pseudos professores de política, travestidos de cientistas. Mesmo no blog você pauta todos eles. Copiam e chupam tuas notas no maior descaramento. Aliás, nenhum deles tem a dignidade de escrever, por exemplo, “como revelou HF..” Na mesma linha, Cláudio Humberto. Todo dia fura a corja de sábios de araque. Depois de vários dias, “anunciam”(ou será copiam?) o mesmo assunto como se fosse furo deles. Sem a grandeza necessária, simples e saudável de frisar que estavam apenas fazendo suite de Hélio Fernandes ou de Cláudio Humberto. Ah, se Ch escrevesse no O Globo, JB, FSP ou ESP, ou Correio braziliense, todo dia pegaria chamada de primeira página. Lamentável que a imprensa seja assim, mesquinha e cretina. Hélio sabe que não exagero.”

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“Hélio, Gilson Lima pegou na virilha. Acertou em cheio. FHC genérico de C.Buarque. Não confundir com o grande Chico. pelo amor de Deus. FHC também odiou, ficar na mesma vala imunda do pior ministro da Educação, do mais medíocre governador de Brasilia e o mais incompetente senador do Distrito Federal. Pior do que FHc ser entrevistado pela revistinha “Veja” e sair tudo em branco.”

* * *

“Hélio, Novamente juntos, em gênero, número e Lula. Quem tem dúvida que pesquise meus comentários anteriores sobre o tema. Bom não amolar, provocar o homem. Mesmo se estivessemos vendo miragem, eu e Hélio, é bom observar que aumentaram os índices de Lula no quesito transferência de voto.”

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“É isso aí, René Amaral. Não poupe as asnices da vestal grávida gaúcha. Conhecida como “duas mãos em busca de uma idéia”.Desmascarado no plenário do senado por Renan e Collor.” “Hélio, Pedro é demais. Morro de rir. escreveu: “No ESP, Dora Kramer, com o estilo de sempre”. Sempre? Qual? Onde? Como?” “Hélio, Não diga isso. Não esculache. Tem muita gente digna no senado, entre senadores e funcionários. Márcio Braga é zero dos dois lados. Quer aparecer de qualquer jeito. Com a boa fase do mengão, Braga vai acabar dizendo que tudo é por ação e graça dele. O rubro-negro ministro Marco Aurélio de Mello é que seria ótimo nome para presidir o clube. Faria bonito. Elevaria e dignificaria o flamengo. O próprio Marco Aurélio não afasta essa possibilidade.”

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“Hélio, Tens razão, em tese. Acontece que, a meu ver, a pesquisa tornar-se ainda mais importante porque foi revelada pelo O Estado de São Paulo, que continua birrento com Sarney e perdendo o controle sobre o que é realmente liberdade de expressão. Alguns por lá estão preferindo patrulhar o emprego dos outros apenas porque certos senadores não são elogiados por determinados blogs. Senadorizinhos que só gostam de elogios, mas não fazem por merecê-los. O resultado da pesquisa também é interessante porque um senador que se julga gênio, coitado, aquele que foi defenestrado do MEC pelo telefone, passou um tempão defendendo plebiscito para fechar o senado. Claro, monitorado pelo jornal e televisão mãe de todos e de todas. lembro que choveram “cartas”, todas isentas e verdadeiras, elogiando a “postura” do tal senador. A seguir, quando viu que a tolice foi tiro no próprio pé, recuou. E, agora, com a pesquisa mostrando que o senado é importante para a democracia (nem precisava de pesquisa para chegar a essa conclusão, enfim), o senador que diz ter curso que na verdade não tem, não vai discursar, com a sua habitual lenga-lenga pretensioosa e medíocre?”

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“Hélio, Não perco meu tempo dando cartaz para Jobim.os amestrados adoram bajular o ministro. Alguns, um pouco mais inteligentes plantam notas que os desavisados acham que é crítica. Babam ovo. Um dos chefes da corja fala como se tivesse dois ovos na boca.Com todo respeito.”

Comentário de Helio Fernandes


Como seria saudável e satisfatório o debate isento, publicável e respeitando o que os outros já disseram e escreveram. Criei a expressão “royalties” para fulano, quando cito alguém, para mostrar que estou repetindo.
Sobre FHC e Cristovam Buarque, milhares de quilômetros rodados por eles e sem aplausos. FHC em branco na Sujíssima ou em qualquer lugar, que maravilha não ler.
Ler o quê se o “sociólogo” precisa de parceiro até para a “especialidade”, na qual era financiado pela Fundação Ford? Quanto ao ex-governador de Brasília e senador, na última linha você o situa muito bem: pensou (?) que seria reeleito pedindo o fechamento do senado, viu que era haraquiri político-eleitoral, recuou.
É evidente que o Secretário de Esportes, (que ganhou um cartório por ser casado com uma sobrinha de JK, só assumiu 3 anos depois não era bacharel) é uma espécie de “marca fantasia” (como está escrito na garrafa de Coca-Cola), sem a popularidade do refrigerante.
Não vai disputar, desiste antes da eleição, não se elegeria. Lógico não tentei diminuir o Senado e sim mostrar que Marcio Braga, seria desastre total para a coletividade política. E como ele vai explicar ao cidadão-contibuinte-eleitor, que chegou aos 77 anos, sem nunca ter trabalhado na vida? Dono de cartório não é trabalho.

Terça-feira, 15 de setembro de 2009

A decisão de Aécio

Vicente Limongi

Hélio, Toda essa grande confusão sucessória porque, creio, Aécio não foi para o PMDB. Nos idos de outubro ou novembro, de 2007, repito, 2007, escrevi no Estado de São Paulo, Jornal de Brasilia e Tribuna da Imprensa que lula esperava, de braços abertos, que Aécio fosse para o PMDB, onde, salientava, seria imbatível na sucessão do próprio Lula. Sobretudo porque no PSDB, frisava e alertava, Serra nao daria espaço para Aécio nadar com desenvoltura. Finalizava com blague, abre o olho, Ciro, até então amadíssimo, mais do que hoje, no Palácio do Planalto. Parece que escrevi ontem.

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Hélio, Creio que Alfredo Nascimento se excedeu nas agressões ao Ronaldo Tiradentes e Marcos Santos. Mas Alfredo tem uma vida pública de bons serviços ao Amazonas, nos diversos cargos que ocupou. Acredito que terá grandeza admitindo que errou. De cabeça quente não se resolve nada.

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Não sabem nada, Hélio, mas são campeões em arrogância. Falam e escrevem mal. A propósito, boas vindas ao fabuloso Gerson Nunes, o canhotinha de ouro, retornando à Tv-Band carioca. Deveria ser em rede nacional. Gerson jogou muito, como poucos e como comentarista sabe mais do que uma penca deles. Nos próximos dias Gerson também volta à rádio Globo. agora junta com a CBN, na área de esportes. Muito bom Gerson observando, criticando, sugerindo, elogiando. Voz respeitadíssima.

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Hélio, Repito que já escrevi há meses sobre o tema: Caso o terrorista italiano fique no Brasil, seguramente estará fogoso e fagueiro na Marques de Sapucaí, convidado de alguma cerveja, poderá ser visto na tribuna de honra do maracanã, engravidará uma brasileira e será notícia nas colunas sociais, dará autógrafo no calçadão de Copacabana ou do Leblon, frequentará os barzinhos da moda de Ipanema e, quem sabe, dará palestras pelo país, sobre o tema “Como é bom viver no Brasil tropical, onde se recebe vigaristas e bandidos do mundo todo de braços abertos”.

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Hélio, E assim caminha a humanidade. Gesto grandioso de Sarney. Onde estiver, Roberto Marinho agradece. E os que ficaram? Continuarão impolutos donos da verdade, da moral, da ética, gênios do jornalismo, donos absolutos da verdade, juizes e carrascos dos que não rezarem pela cartilha deles? Tenho ânsia de vômito, diria Drummond.

Comentário de Helio Fernandes

De uma certa maneira Aécio era (não é mais?) peça chave do jogo. Pensou muito, achou que se tem problemas no PSDB, é só com Serra. Já no PMDB, quantos teria que enfrentar? Concluiu bem, pois 2010 tem muitos candidatos, mas com vôos próprios só mesmo Lula.
Não gostei da atitude do Ministro-senador-quase governador, mas quando era cabo do Exército já era desatinado. O que não acontece com Gerson, insuperável dentro e fora de campo. Ótimo fazer comentários na TV-Band e na Rádio Globo.
No caso Battisti nem discuto a permanência ou a saída dele do Brasil, e sim o respeito à Constituição. E mais importante: por que o desprezo ao Brasil? A Itália não pediu a extradição dele à França ou ao México, por que? Ele era melhor antes e pior agora?
É, verdade, Limongi, assim caminha a humanidade. Uns vão de charrete, outros de Fórmula 1 ou até de avião supersônico. Mas é preciso partir, enfrentar a estrada e chegar. Com Drumond chega mais rápido, evita as pedras no caminho.

Quinta-feira, 10 de setembro de 2009


Pré-sal, Zizinho, Nilton Santos e Viana

Vicente Limongi

“Hélio, Creio que a confusa oposição deveria debater o pré-sal com isenção e espírito público. Mas tem medo das urnas se voltarem contra ela. Pior é impossível. É do jogo, paciência. Tirem os amadores de campo. E se o Poder estivesse com o PSDB, DEM, etc? Filme e choradeira invertidos. O atilado Renan Calheiros alfinetou certeiro, “não tem cabimento crise existencial para discutir o assunto”. Ou seja, Lula e aliados avisam; quem for contra o pré-sal é contra o Brasil, contra o povo e contra a Petrobras.”
“Hélio, Quem sou eu para comentar tua aula de doutorado? Maravilhosa. Detalhes preciosos. Informações valiosas, para sempre. A própósito de futebol, tema que fascina a esmagadora maioria, meu sábio pai Andréa me dizia que Zizinho jogou mais do que Pelé. Concordas? E nosso fabuloso e eterno Nilton Santos, alguém jogou mais e melhor do que ele?”
Quem é Tião Medonho, quer dizer, Viana? Ahã, o que, sim, é aquele que deu celular do Senado para a filha passear no exterior. Ah, bom. É mais um ético pela metade que joga apenas para a platéia. Perdeu a eleição para Sarney e, mau perdedor, virou o rei das plantações, do recalque, do ressentimento, do ódio e da intolerância.”

Comentário de Helio Fernandes

Limongi, a solução racional, favorável e irrefutável é fundar uma empresa 100 por cento brasileira, e lógico, ESTATAL, para o pré-sal. A Petrobras hoje é dominada pelas empresas globalizadas, com as criminosas LICITAÇÕES. O petróleo da Petrobras É DELES.
Não há dúvida: Zizinho foi dos maiores que vi jogar, da mesma forma como o ETERNO Nilton Santos. Nasceram na época errada. Vivessem hoje, dominariam a todos, quem duvida?
Esse Tião Viana, que denunciou o caseiro, permitindo que Palocci quebrasse seu sigilo bancário, como você diz, não é um professor de ÉTICA. Deu o celular para A FILHA GASTAR QUANTO QUISESSE NO EXTERIOR. Agora diz: “Vou pagar”. Perguntinha ingênua, inócua e inútil: ética se recupera?

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015





Luiz Claudio de Almeida
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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Gerson é sensacional. Como homem, pai, avô e ex-jogador, eterno gênio do futebol brasileiro e mundial. 
Também desejo que Gerson e família tenham muitas alegrias, sucessos e muita saúde em 2016..
Beijão para Gerson e família. 

quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Zona Franca de Manaus e do Brasil

A ZF de Manaus não é do Estado do Amazonas, mas sim do Brasil. Isso precisa ficar bem claro. O que nos resta fazer, em meio a mais uma artilharia pesada contra a Zona Franca de Manaus, ZFM, senão redobrar a peregrinação entre rádios, revistas, TVs e jornais do país em busca de espaço para esclarecimentos? Qualquer hora dessas podemos inserir este modelo de acertos no sumário de uma política nacional, indústria, ambiental, de ciência, tecnologia e inovação. Neste clima nada festivo de um Natal com poucas luzes, o Amazonas volta a figurar com parte destacada dos problemas nacionais. Em pauta de retrospectivas, a Globonews, EQUIVOCADAMENTE, coloca a ZFM, como sendo uma das causas do Brasil encerrar 2015 com as contas no vermelho. Vamos, aqui, didaticamente, demonstrar mais uma vez que, em vez de parte do problema, este modelo é parte das soluções que o Brasil desconhece e o poder central precisa perceber e adotar:

 1. O modelo ZFM, que usa o mecanismo da renúncia fiscal, como recomenda a Constituição - para reduzir as desigualdades regionais - se implantou em 1967, não nos anos 50 como afirmam seus críticos. Nos anos 50 quem se implantou foi a indústria automobilística, não na região Norte do Pais, com renúncia fiscal historicamente muito mais robusta, numa região em que hoje se concentra metade da riqueza do país.
 2. O modelo ZFM, que fique claro, não utiliza R$ 25 bilhões de renúncia fiscal, pois o montante mencionado se reporta a toda região Norte. Segundo a Receita, o Norte, incluindo oTocantins, em 2014, utilizou 12% da renúncia fiscal do país, enquanto a Região Sudeste abocanhou 53% do total da renuncia fiscal da federação. Nessa mesma comparação, ilustrativa dos esquemas federais de perpetuação da desigualdade regional, de 2009 a 2014, de um total de R$1 trilhão investidos pelo BNDES no período, o Amazonas recebeu apenas R$ 7 bilhões de financiamento para desenvolvimento regional, enquanto o Estado de São Paulo, o carro-Chefe da economia nacional, usufruiu de R$ 245 bilhões, ou seja, 24,5% de todo o recurso disponibilizado pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) – criado para reduzir as desigualdades regionais) foi para o Estado mais rico do País.
 3. E se o modelo faturou R$ 80 bilhões em 2014, mais da metade desta riqueza – num levantamento acadêmico, transformado em doutoramento científico - foi repassada para os cofres do governo, segundo estudos da Universidade de São Paulo. Além de não utilizar recursos públicos para sua implantação, o modelo ZFM foi transformado em exportador líquido recursos.
 4. A reportagem cobra da ZFM a demonstração dos benefícios do modelo. Em 2014, com o debate no Congresso Nacional, para votar a emenda da prorrogação, o modelo foi questionado em detalhes na sua dinâmica, função socioeconômica e ambiental, antes de ser aplaudido e aprovado pelo conjunto da representação parlamentar nacional.
 5. Os incentivos da ZFM, que buscam reduzir as desigualdades regionais, cumprem o papel adicional de proteger a floresta, bioma vital no equilíbrio climático do país e do planeta. Além de resguardar o patrimônio da biodiversidade, já poderíamos – não fosse o confisco federal da riqueza aqui produzida - ter desenvolvido novas matrizes econômicas, que permitiriam a dispensa paulatina da renúncia fiscal.
 6. O modelo foi consolidado com a conservação de 98% da floresta do Estado do Amazonas onde se instala, e poderia promover sua diversificação e regionalização, ainda sem chaminés, se utilizasse em Pesquisa &Desenvolvimento a riqueza que produz. Dados da Suframa, o órgão gestor da ZFM, apontam mais de R$ 50 bilhões, confiscados nos últimos anos, para segurar o superávit primário, engordar a carteira do BNDES, financiar projetos do Agronegócio, do Centro-Oeste, subsidiar o Programa Ciência Sem Fronteiras, entre outras usurpações dos recursos aqui produzidos e, constitucionalmente, destinados a atender às demandas dos Estados e municípios da Amazônia Ocidental, além de Macapá e Santana.
7. Esses recursos permitiriam consolidar dois Parques Tecnológicos, para inovação tecnológica, que agregariam valor aos itens de microeletrônica e informática do polo industrial de Manaus, ou diversificariam a produção local na direção coerente da bioindústria. Ambos aguardam há 15 anos a definição de seu modelo de gestão para ter um CNPJ de identidade jurídica.
8. A partir desse imensurável acervo biótico - a floresta amazônica detém 20% dos princípios ativos do planeta - a ZFM poderia produzir fitoterapia, cosmética, e nutracêutica, além da proteína da piscicultura, de que o país e a humanidade precisam para se manter hígidos, joviais e bem nutridos, com investimentos na formação de cientistas, e em infraestrutura de inovação tecnológica, nanotecnológica e biodigital.
9. E isso não é responsabilidade direta das empresas. Recolhemos, no âmbito das indústrias de Informática e afins, em 2014, mais de R$ 1,3 bilhão para Pesquisa e Desenvolvimento, e valor semelhante para financiar integralmente a Universidade do Estado do Amazonas, presente em 62 municípios do Estado, o Centro de Educação Tecnológica, as cadeias produtivas do interior, os programas de turismo e interiorização do desenvolvimento, além de meio bilhão de reais com as TAS, taxas administrativas da Suframa, que deveriam ajudar a ZFM cumprir seu papel de desenvolvimento regional, não somente do Estado do Amazonas mas todos os Estados da Amazonia Ocidental, não fossem confiscadas pela União.
10. Mais do que 10, 50 ou 100 anos de incentivos, as empresas querem trabalhar, de acordo com a Lei, que preconizam, por exemplo, a liberação do Processo Produtivo Básico para todos os itens que a Constituição e o bom senso autorizam. Existem 45 PPBs retidos na burocracia federal, num momento em que o Brasil precisa de investidores para sair do buraco.
11. É insensato e ilegal ter aguardado por mais de quatro anos o PPB de uma indústria de fármacos, para uma região vocacionada para a bioindústria. Como conquistar competitividade que nos remeteria a redução progressiva dos incentivos fiscais de um modelo que tem 20% de seus custos numa logística cara e inadequada e que tem o projeto de um porto esquecido nos escaninhos da justiça e outro na burocracia ambígua e distorcida?
12. Apesar disso, e a despeito de insinuações perversas de que as empresas vivem num paraíso fiscal, dados da Receita Federal apontam que, dos 27 entes federativos (26 Estados mais o Distrito Federal) somente 8 devolvem para a União, em arrecadação de tributos federais, valores acima do repasse compulsório que recebem; o Amazonas devolve 2.5 vezes esse valor; a atividade industrial da cidade de Manaus recolhe mais de 50% dos tributos federais da Região Norte, o que lhe confere o papel de um dos principais pontos da geração de receitas públicas no país. Seria, aqui, enfadonho e interminável, recorrer ao confronto de indicadores para demonstrar, mais uma vez, o equívoco de algumas (des) informações sobre a ZFM.
A ZFM, portanto, não é parte do problema e sim das saídas possíveis para o Brasil, pela multiplicidade de oportunidades que gera e que estão à espera da gestão e integração nacional. Além dos produtos de boa qualidade e preços acessíveis presentes no cotidiano de todos os brasileiros, este modelo guarda a floresta, a mantém brasileira e à disposição do Brasil para aqui construir uma civilização economicamente próspera, socialmente cada vez mais justa e ambientalmente sustentável, como a humanidade precisa.

Wilson Périco é presidente do CIEAM - Centro da Indústria do Estado do Amazonas.

Governador Marconi Perillo visita prefeito Arthur Virgilio

“Uma administração arrojada, criativa e planejada”. Foi assim que o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), avaliou o trabalho feito por Artur Virgílio Neto, frente à Prefeitura de Manaus,  durante reunião política realizada pelo PSDB do Amazonas.  A reunião aconteceu no plenário da Câmara Municipal.  
O governador de Goiás está em Manaus para cumprir agenda oficial e conhecer de perto o sistema de execução penal privado do Amazonas, além de buscar estreitar relações entre o Estado dele e a Zona Franca de Manaus. 

te amo. Ele aproveitou a ocasião para participar do encontro na CMM com as lideranças do PSDB e rever o prefeito Artur Neto, do qual disse ser admirador e amigo pessoal. 
“Eu vim aqui há uns dois anos, quando o Artur estava começando e eu fiquei impressionado com a forma que ele trabalha, como lida com as pessoas, a atenção que ele dá à população e o carinho que ela tem por ele. Hoje estou feliz porque a gente percebe a revitalização que ele fez, o arrojo que ele faz na administração de Manaus, principalmente em um momento de escassez. É muito fácil administrar quando se tem dinheiro. O duro é administrar quando não se tem dinheiro, aí é preciso ter muita criatividade, planejamento e muita competência”, afirmou Marconi.  
Durante a reunião, o governador conversou com as lideranças e apresentou alguns dos projetos que têm desenvolvido no Estado de Goiás e que têm dado certo. De acordo com o prefeito de Manaus, Artur Neto, é preciso se espelhar em exemplos de boas administrações e, segundo ele, Marconi é um exemplo de administrador, que pela quarta vez governa o Estado de Goiás e é um dos políticos mais influentes no cenário nacional da política atual. 
“Na verdade eu o conheci quando ele era um jovem deputado e o tenho como um irmão mais novo. Depois o vi deslanchar sozinho. Fizemos uma bela parceria no Senado, quando ele era o primeiro vice-presidente da casa e eu o líder da Oposição. A gente se entendia de ouvido. A gente esperava o presidente Sarney (José) se cansar. Quando ele se cansava, o Marconi assumia, e aí a gente tomava conta da sessão. Foi assim que, por exemplo, a gente derrotou a CPMF”, relembrou. 
 A reunião do PSDB contou com a participação da Executiva Regional, deputados estaduais, vereadores da sigla e da base aliada do prefeito.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Troféu Ferraduras para Merval Pereira - O Globo - 16/12

A cavalgadura que atende pela alcunha fedorenta  de Merval Pereira, jogou as patas imundas em Collor de Mello. O burrinho de fardão precisa aprender a respeitar a opinião alheia. Ou, então, discordar com  grandeza, inteligência  e educação.   Senador eleito e reeleito e inocentado em dois julgamentos pelo STF. O ex-presidente disse apenas que diante da colossal insegurança  jurídica  brasileira, com setores que não têm nada a ver opinando sobre a manutenção ou não do rito existente , que  conduzirá a abertura do eventual processo de impeachment de Dilma, caberia , por oportuno, reexaminar o processo de impeachment que o arrancou da Chefia da Nação. Opinião declarada terça-feira, dia 15, em discurso no senado e aberta ao debate.  Jamais para ser examinada e tratada com deboche, insolência, estupidez  e desrespeito como fez o calhorda e pseudo analista político Merval Pereira. O pobre diabo Merval nem pintado de ouro nunca chegará ao nível de jornalistas políticos realmente competentes e respeitados, como Hélio Fernandes, Carlos Chagas, Jorge Bastos Moreno, Jânio de Freitas , Cláudio Humberto ou Luiz Carlos Azedo. Farsante e bestalhão desde o berçário é Merval Pereira. Sem autoridade nem moral para vomitar idiotices contra Collor de Mello ou contra quem quer que seja. Troféu Ferraduras para Merval.  

Artigo de Eduardo Cunha

A corja até que deu bem o repúdio de Cunha.    Não tem como  desmentir nada do que foi dito por ele.   Evidência do que sempre saliento: o jogo é sujo e imundo, próprio do safado presidencialismo brasileiro. Passam o trator por cima de tudo e de todos, que forem contra os interesses dos poderosos de plantão. 

Collor protesta contra interferências nas regras do impeachment


Preocupado com o excesso de interferência de outros poderes nos assuntos de competência do Congresso Nacional, o senador Fernando Collor (PTB-AL) lembrou nesta terça-feira (15), em Plenário, os detalhes do processo de impeachment que sofreu em 1992 e fez um paralelo com a situação enfrentada atualmente pela presidente Dilma Rousseff.
Collor afirmou que, em 1992, o Supremo Tribunal Federal havia decidido, logo de início, que a definição do rito do processo de impeachment cabia ao Congresso Nacional. Ao passo que hoje o Ministério Público, a Advocacia-Geral da União e o Poder Executivo querem opinar sobre o assunto. Essa interferência, na opinião do senador, enfraquece ainda mais as instituições e, por consequência, o país.
— Até quando o Brasil pautar-se-á pelos conteúdos circunstanciais de pareceres e interpretações momentâneas, ao sabor das conveniências? É inaceitável, numa democracia que se diz norteada pelo Estado de direito, as principais instituições do País se sentirem com autoridade de opinar e intervir nas prerrogativas do Parlamento — protestou.
Ao analisar o processo que culminou com sua renúncia e a cassação de seus direitos políticos, Collor disse que, àquela época, optou-se por um trâmite sumário que permitiu que, em 28 dias do recebimento do pedido de impeachment, a Câmara dos Deputados decidisse pelo seu afastamento.
O senador alagoano também comentou a rapidez com que o Senado, em menos de 3 meses, cassou seus direitos políticos por 8 anos.
— O atual pedido de impeachment foi inicialmente apresentado à Câmara, numa primeira versão posteriormente aditada, também no dia 1º de setembro – não por obra do acaso, tenham certeza disso, a mesma data de 1992. Portanto, se os mesmos critérios, os mesmos prazos e, principalmente, se as mesmas disposições políticas de outrora tivessem sido adotados agora, a Presidente da República, hoje – imaginem –, já estaria afastada há 75 dias. Estaria, ainda, a apenas 14 dias do julgamento final no Senado Federal.
De acordo com Collor, de lá para cá as regras sobre o impeachment não sofreram alterações. As personagens envolvidas é que mudaram.
— Hoje não tenho mais dúvida de que o impeachment virou uma solução que, a despeito de se tratar de um instituto constitucional, varia ao sabor do governo de ocasião, do Presidente do momento e dos partidos e autoridades de plantão. Sabemos que a aplicação desse instrumento está integralmente ancorada no fator político — ressaltou.
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Arthur Bisneto defende ampliação de pesquisadores e professores atuando na região amazônica

Apesar de responder por aproximadamente 10% da economia nacional e possuir as maiores riquezas naturais do planeta – biodiversidade, bacia hidrográfica e maior província mineral, a Amazônia recebe menos de 5% dos pesquisadores doutores do país em suas instituições de ensino e pesquisa.  Nesta semana, o deputado federal Arthur Virgílio Bisneto (PSDB-AM) solicitou ao Ministério da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação esclarecimentos sobre as ações empreendidas para a ampliação do número de pesquisadores e professores doutores com atuação na Amazônia. O pedido foi feito por meio de um requerimento (1442/2015), apresentado na Câmara dos Deputados. 
No requerimento, o tucano pede informações da quantidade de professores e pesquisadores com títulos de doutorado que atuam na região; quais as políticas implementadas com vistas à ampliação do número de professores e doutores; quais os programas de doutorado existentes na região amazônica e a previsão de novos programas na área para a região. 
Segundo o deputado, a apropriação de toda essa riqueza natural depende de um conjunto de informações, de políticas e de infraestrutura que devem ser produzidas respeitando-se as características daquela região, demandando, obviamente, pessoal qualificado para tal. A produção desse conhecimento envolve a implantação de novos programas de pós-graduação em diferentes instituições da região e a contratação de pesquisadores que desenvolvam esses programas.
No requerimento, o parlamentar argumenta que há décadas, as deficiências na infraestrutura da região amazônica dificultam o interesse de pesquisadores. Todos os anos, as universidades e institutos na Região Norte do país abrem vagas para docentes e pesquisadores, preenchidas majoritariamente por profissionais que possuem, no máximo, o título de mestres, dificultando a abertura de novos programas de pós-graduação e a captação de investimentos estratégicos para melhorar sua infraestrutura de pesquisa, alimentando um ciclo de exclusão científica.

Segundo ele, a fixação na região amazônica de um número maior de doutores nos quadros permanentes das instituições de ensino superior, em condições de alavancar as atividades de pesquisa e abrir horizontes para novos empreendimentos investigativos, é condição precípua para que haja desenvolvimento científico e tecnológico nas mesmas condições das demais regiões do país.

Janela de Brasília(XXVIII)


1. Chega a ser chocante o nível da água do Lago Paranoá nas proximidades da Ponte da Bragueto. Ilhotas com mato se formam naquela área indicando que o Lago precisa de mais água, senão a seca um dia vai comprometer o abastecimento de água potável na Capital da República.
2. Quem pode aceitar o mau-cheiro horrível  de cocô que a estação de tratamento da Companhia de Água e Saneamento Básico -CAESB- no Lago Norte, no campus da Universidade de Brasília, exala a qualquer hora do dia e da noite? Pobre Lago, pobre motorista que transita perto daquele local!
3. Os preços dos panetones nos supermercados de Brasília variam de menos de dez reais a mais de 50 reais.  Percebe-se que, neste aspecto, o Natal está sendo democratizado nos preços, apesar da crise econômica e do desemprego, mas a crescente  variedade de marcas do produto pode ser a explicação para esse fato. Há panetones para todos os gostos e bolsos.
4. O Distrito Federal e o Cerrado em geral recebem muitas faíscas elétricas no período de tempestades. O solo rico em minérios, dessa formação geológica, que é uma das mais antigas do Brasil, seria o responsável pelo fenômeno. Numa dessas tempestades, nesta semana, entre raios e trovões, duas mulheres com sombrinhas conversavam tranquilamente perto do Conjunto Nacional, debaixo de chuva pesada. Puro nonsense...
5. Creio que o Uber já é um serviço muito útil a Brasília, porque a coisa mais difícil de se encontrar, em certas horas de necessidade e em fins-de-semana,  é um táxi. Em Brasília, os taxistas têm por hábito ocupar determinados pontos, como a Rodoviária e o Aeroporto, por exemplo, nas horas de pique, mas não circulam pelas ruas.
6. O vinho lançado pela ministra da Agricultura,  Kátia Abreu, no rosto do senador José Serra teve grande repercussão, mas situa-se naquele patamar de fatos  bisonhos que não teriam a menor importância, a não ser  pela frase sintética e premonitória  dita pela colérica ministra: “Você nunca será Presidente do Brasil!” É como se diz em Minas Gerais: ”Não brigue com quem usa saia ( juiz, padre e mulher).”
7. O recesso é terapêutico para os órgãos parlamentares e judiciários, mas é péssimo para o Poder Executivo, que fica nu perante a opinião pública e sozinho debaixo dos holofotes da mídia. Presidente d República  nenhum gosta de recesso parlamentar, ainda mais sob ameaça de impeachment.
http://politicacomfeichasmartins.blogspot.com.br/2015/12/janela-de-brasiliaxxviii.html?m=1

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Ordinário Arthur Xexéo

Mais um artiguete sórdido, recheado de asnices, "Rififi e Bafafá em Brasilia"( Segundo caderno do Globo-  13/12), do parlapatão, cretino e decrépito Artur Xexéo.   A exemplo de outros patifes que vomitam idiotices em jornais, revistas e redes sociais, o ordinário Xexéo critica deputados porque trocaram tapas no Conselho de Ética da Câmara Federal. E daí, panacão? O mundo acabou por causa disso? Subiu a inflação? Obama liquidou com os terroristas do Estado Islâmico? Saiba o pseudo imaculado Xexéo que brigas, socos, porradas, cusparadas, xingamentos, existem e são comuns em parlamentos do mundo inteiro. Brigas existem  em reuniões de condomínios. Em reuniões familiares, estádios de futebol e redações de jornais.  Portanto, Xexéo e seguidores tiveram apenas mais um ataque de burrice, hipocrisia e cretinice. Não satisfeito em rosnar  ignorâncias, o asqueroso Artur Xexéo insulta eleitores que votaram em Collor, Renan e Cunha. O pobre diabo Xexéo não tem moral, pessoal nem profissional, muito menos autoridade para jogar as patas em político nenhum. Xexéo é pior do que lixo hospitalar. Fede, nasceu no esgoto das ratazanas. Avaliem  o tamanho de mais uma colossal e patética estupidez do pinóia Xexéo. Estranhou que na noite de confraternização dos senadores, Aécio Neves tenha "ficado de lero-lero" com Fernando Collor. A fofa ficou injuriada? Os políticos conversam , trocam idéias e discutem. Qual o problema, tolinha?  A santa desesperada, recalcada e desvairada surtou de ódio porque quem merecia  banho de vinho na cara era ele e não Serra. Péssima decisão do Globo, trocando Joaquim Ferreira dos Santos pelo destrambelhado, apedeuta  e medíocre Artur Xexéo.   

domingo, 13 de dezembro de 2015

Bom artigo do presidente da CBF

Sereno e bem posto o artigo "O Futebol brasileiro vai mudar"(Tendências/debates- Folha SP- 13/12) do presidente interno da CBF, Marcos Vicente. O autor mostra-se sensivel e atento as críticas e sugestões. Creio que um dos pontos fortes da plataforma de ações e  objetivos de Marcus Vicente é a valorização, a força e o prestígio dos clubes. Não se pode negar palavras de estímulo a quem objetiva trabalhar com isenção, transparência e grandeza de atitudes, como é o desejo do novo presidente da CBF.

Cunha não desiste

Prossegue indócil e sanguinária a campanha contra Eduardo Cunha, que retruca o mar de sandices com argumentos e serenidade. O presidente da Câmara Federal não perde de vista os ensinamentos de Confúcio, filósofo chinês: "o maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente".

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Notícia desastrada do Ancelmo Gois

Nenhum leitor de bom senso e isento, que costuma agir com a razão e não com a emoção, concorda coma nota desastrada do colunista Ancelmo Gois (6/12), deitando cátedra de filósofo e cientista politico, e patrulhando a atriz Marília Pera por haver votado em Fernando Collor para Presidente da República. Atitude feia e repugnante do Ancelmo. Deveria respeitar a opinião e o voto alheios. Não se sabe onde Ancelmo leu que artista não podia votar em Collor. Segundo Ancelmo, "Collor não merecia o apoio de Marília". Colossal patetice. Não satisfeito, Ancelmo policia e critica os passos políticos de Collor, pasmem, porque hoje é  aliado de Dilma. Encerrando seu eloquente tratado de politicamente correto, Ancelmo parece voltar ao Planeta Terra e recorda ensinamentos marcantes de Marília Pera: "Nestas eleições, eu voto em Collor e você vota em quem você tiver vontade de votar".  "Sábias palavras", sentenciou Ancelmo Gois.  Aí, então, concordo com Ancelmo.

3M inaugura sua nova matriz industrial em Manaus

Com a meta de quadriplicar a produção da fábrica em Manaus e ampliar a participação regional no faturamento do grupo no Brasil, a 3M inaugurou, ontem,  sua nova matriz industrial na capital do Amazonas , com a presença do governador José Melo, empresários e funcionários da empresa. Após o investimento da ordem de US$ 100 milhões, um dos maiores no país nos últimos anos, a multinacional anunciou que vai abrir na unidade amazonense linhas na área de injeção plástica e produtos de saúde. Ao lado de diretores da empresa, José Melo visitou a fábrica onde mais de 180 funcionários trabalham e disse que a ampliação de investimentos do grupo em Manaus acompanha o cenário de grande confiança no potencial do modelo de incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus, mesmo diante da crise econômica. A prorrogação dos incentivos até 2073 e a exclusividade na tributação diferenciada do ICMS para as indústrias devem ajudar a fortalecer o modelo junto ao empresariado, avaliou o governador. Com sete unidades no Brasil, a multinacional aposta forte no Amazonas, afirmou o presidente da 3M no país, Jorge Lopes. A fábrica na capital amazonense é responsável por 11% da produção do grupo no país, que, no ano passado, faturou de R$ 3,6 bilhões.

sábado, 5 de dezembro de 2015

Joana Limongi comemora 20 anos de arte expondo, pela primeira vez, Pinturas Abstratas


Joana Limongi, embora muito jovem, é artista plástica há 20 anos. Começou a estudar pintura aos 12 anos, aos 16 tornou-se integrante dos artistas do Ateliê Lourenço de Bem. Entre 1999 e 2005 viveu de suas pinturas, participou de dezenas de exposições individuais e coletivas. Entre elas, inaugurou a Galeria Lourenço de Bem, em 2003 e expôs na Galeria Marco Antônio Vilaça, em 2005. 
No ano de 2006, publicou um catálogo Maria Brasileira Limongicontendo suas obras produzidas entre 1999 e 2005. Sua pintura tornou-se caracterizada, principalmente, pela presença marcante das cores primárias, pinceladas largas e fortes e temas curiosos da vida urbana-cotidiana. Vendeu todas suas telas (mais de cem), consolidando sua arte em Brasília e outros estados brasileiros. 
Nos últimos anos, a artista conciliou o trabalho de artes plásticas com estudos que realizou (um mestrado em Artes, pela UnB e diversos cursos na área de cinema, em Brasília, São Paulo, Cuba), e à sua atuação como diretora, produtora e primeira assistente de direção de cinema.
Neste ano de 2015, a artista dedicou tempo especial para a pintura abstrata, se permitiu sair do figurativo para o abstrato, e nos brinda com telas altamente sedutoras, aforadas com a curadoria do renomado artista brasiliense Lourenço de Bem. 
O novo trabalho de Joana Limongi é composto de 28 telas que serão expostas na Galeria do Ateliê Lourenço de Bem, nos dias 10, 11 e 12 deste mês. A visitação está aberta ao público, mas solicita a confirmação de presença por e-mail (projoanalimongi@gmail.com) ou pelos telefones (61) 3409-1453 e (61) 9161-8838.

Artista: Joana Limongi
Curadoria: Lourenço de Bem (3409-1453)
Assessoria de Imprensa: Renata Coli (9161-8838)
Fotografias: Randal de Andrade (8133-1381)
Arte-designer: Chico Jardim (9801-5997)

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Nenhum país pode condenar ninguém sem provas

Não está escrito em lugar nenhum que a justiça dos Estados Unidos é dona do mundo. Os promotores norte-americanos não podem, não devem nem têm autoridade de ostentar com arrogãncia e prepotência o manto de justiceiros do universo. Muito menos de donos do monopólio da verdade. Agem movidos pelo sentimento da vingança, da retaliação, da torpeza e da indignidade, porque perderam para a Rússia o direito de sediar a copa do mundo de 2018. Registre-se e afixe-se. A imprensa brasileira,  lamentavelmente , segue a linha covarde dos pseudos justiceiros norte-americanos e numa penada só,   baseados apenas em ilações e frases feitas e de cócoras para o que foi publicado pela imprensa de Nova Iorque, também decidiram que Marco Polo Del Nero é culpado. É incrível como a desinformação, a má-fé, a burrice e o açodamento, atropelam o bom senso, o equlibrio e a lucidez. Os levianos então passam a pre julgar  e atirar pedras nos envolvidos. Nenhum país tem o direito de condenar ninguém sem culpa comprovada. A inteligência e a imparcialidade ensinam que pelo menos se tome conhecimento dos argumentos da defesa do presidente da CBF, Marco Polo Del Nero.O ódio, o ressentimento, a mentira , a hipocrisia e a covardia não merecem vencer todas as batalhas.