quarta-feira, 30 de julho de 2014

Classificado como “formador de opinião”, Sarney mais uma vez entre os “cabeças” do Congresso Nacional


Trinta e sete senadores e 63 deputados foram apontados, pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), como os 100 "Cabeças do Congresso Nacional", na 21ª edição do prêmio. Os senadores José Sarney (PMDB/AM) e Eduardo Suplicy PT/SP) são os únicos indicados como "formadores de opinião". Sarney, mesmo representando um estado nortista e ainda fraco política e economicamente, está na seleta lista de quatro parlamentares que participaram de absolutamente todas as edições dos “Cabeças do Congresso”. Os demais são representantes de estados economicamente fortes e politicamente poderosos: os senadores gaúchos Pedro Simon (PMDB) e Paulo Paim (PT) e o paulista Eduardo Suplicy (PT). 



Da lista dos 100 “Cabeças do Congressos”, posteriormente, são escolhidos os “10 Mais” do Congresso. A elite da elite parlamentar em termos de liderança. Sarney, além de ter participado de todas as edições do 100 mais influentes,  é  o único que fez parte do seleto grupo dos “10 mais” do DIAP por treze vezes, nas edições de 1996 (2º lugar), 1997 (2º lugar), 2003 (2º lugar), 2004 (2º lugar), 2005 (6º lugar), 2006 (6º lugar), 2007 (4º lugar), 2008 (3º lugar), 2009 (5º lugar), 2010 (4º lugar), 2011 (3º lugar), 2012 e 2013. Agora, em 2014, o DIAP ainda não divulgou a lista, mas com certeza o ex-presidente estará nela.


Assim o DIAP define o perfil político do senador José Sarney:

José Sarney – PMDB/AP – senador, 5º mandato, advogado, professor universitário, escritor, jornalista e empresário. Sexto ocupante da Cadeira 38 da Academia Brasileira de Letras desde 1980. É, ainda, membro da Academia de Ciências de Lisboa. Um dos políticos mais influentes da República, tem mais de 50 anos, não só de vida pública, mas também de mandatos eletivos ininterruptos. Já passou pelos principais cargos que um homem público pode almejar, tendo sido, por diversas oportunidades, líder partidário e presidente de comissões importantes do Legislativo federal. Pelo Maranhão foi deputado federal em duas legislaturas (1958-1962 e 1962-1966), senador por dois mandatos sucessivos (1971-1978 e 1978-1985) e governador do estado (1965-1970). Vice-presidente e presidente da República  (1985-1990), conduziu o difícil processo de transição democrática depois de 21 anos de ditadura militar. Eleito e reeleito senador pelo Amapá, está no terceiro mandato pelo estado (1991-1998, 1999-2007 e 2007-2015). Neste período, presidiu por três vezes o Senado Federal (1995-1997, 2003-2005 e 2009-2011). Parlamentar de grande prestígio, influência e capacidade de articulação, foi defensor e um dos principais conselheiros do governo Lula no Congresso, mantendo a mesma postura agora com o governo Dilma Rousseff. É pai da governadora do Maranhão Roseana Sarney (PMDB-MA) e do deputado federal Sarney Filho (PV-MA), que também está na lista. É o único que fez parte do seleto grupo dos “10 mais” do DIAP por 14 vezes, nas edições de 1996, 1997, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2008, 2009,  2010, 2011, 2012 e 2013.

“Cabeças” desde a 1ª Edição em 1994 

Dos 100 parlamentares da 1ª edição da série os “Cabeças” do Congresso, em 1994, apenas cinco – sendo quatro senadores e um deputado – se mantiveram na lista em todos os 20 anos da publicação, demonstrando grande prestígio, influência e capacidade de articulação. Destes, apenas o senador Paulo Paim (PT/RS) fez parte da lista tanto como deputado quanto senador. São parlamentares que, além de excelente trânsito entre seus pares, reúnem habilidades que os credenciam a exercer influência por 20 anos consecutivos no Congresso.



Clique aqui para conferir a lista completa.

Duo Assad se apresenta no Teatro Amazonas com a participação da Orquestra de Violões do Amazonas


O Teatro Amazonas recebeu o show de Duo Assad, considerado pela crítica especializada como um dos mais importantes duo de violões de todo o mundo. O show,  realização do Governo do Amazonas, através da Secretaria de Estado do Amazonas, Petrobras e BB DVTM, tfoi aberto pela  Orquestra de Violões do Amazonas.  “Este evento é um grande marco para a cultura violonística do Estado, já que os irmãos Odair e Sérgio Assad são a principal referência atual para alunos e amantes da arte do violão”, afirmou Davi Nunes, maestro da Orquestra de Violões do Amazonas. No show de abertura, a Orquestra de Violões do Amazonas vai apresentar as peças: “Brasileirinha” de Adamo Prince, “Corrente” de Rudá Brauns e da Suíte Popular Brasileira “Gavota-choro” de Heitor Villa-Lobos. Além do show, a dupla está realizando em Manaus outras atividades, como a masterclasses, atividade em que compartilha suas técnicas com alunos de violão do Liceu de Artes e Ofícios Claudio Santoro (LAOCS) em aulas realizadas no Centro Cultural Palácio da Justiça. 

terça-feira, 29 de julho de 2014

Não vai faltar emprego para ele


Quais as opções de novo emprego para o analista do Santander demitido por sugerir aos clientes não apoiar a reeleição da presidente Dilma? Poderá tornar-se homem-bomba no conflito da Faixa de Gaza com Israel,  ir comandar as campanhas  de Aécio Neves ou Eduardo Campos, ou, então, ir fabricar morteiros, coquetéis molotov e outros artefatos explosivos com a turma da Sininho, da professora Camila Aparecida e do  Igor D'Icarahy.

Cultura no Interior


‘Arte Itinerante’ reúne mais de 1.600 pessoas em torno de atividades culturais, oficinas, shows e até gravações de curtas em 4 cidades 

Missão dada é missão cumprida! Durante seis dias viajando pelos rincões da Amazônia de barco, a equipe da Secretaria de Estado da Cultura, por meio do setor do Liceu de Artes e Ofícios Claudio Santoro (LAOCS) – Unidade de Parintins, passou por quatro cidades do interior do Estado, mobilizando em atividades, oficinas e apresentações 1.635 pessoas, entre adultos, jovens, crianças, terceira idade, artistas profissionais e estreantes. O projeto do Governo do Amazonas, por meio da SEC, batizado de “Arte Itinerante”, aconteceu nos Municípios de Maués, Boa Vista do Ramos, Barreirinha e Nhamundá, com a participação de 40 técnicos, administrativos, pedagogas, turismóloga, instrutores dos núcleos de artes visuais, audiovisual, dança, música e teatro, e diretores do LAOCS Parintins, que viajaram com a missão tanto de levar arte onde o povo está quanto de captar mais alunos para os cursos de capacitação artística que acontecem nos finais de semana na ilha. Quase 900 pessoas participaram de oficinas e vivências de teatro, fotografia, cinema, música, dança e artes visuais, além de técnicas de desenho e pintura, criação de roteiro para cinema e filmagens. Tudo acontecia durante o dia e à noite, a grande surpresa: a experiência dos participantes apresentarem tudo o que foi desenhado, filmado, ensaiado, cantado e fotografado. Para a diretora do LAOCS, Andressa Oliveira, a experiência foi sensacional e surpreendente em cada localidade que o barco chegava. A primeira parada foi em Maués (a 358 km de Manaus por via fluvial), onde foram realizadas 10 oficinas e vivências. O destaque naquele município ficou para a predisposição para a música e a dança. “Maués tem uma música muito expressiva, profissionais com talento nato, de adolescentes a crianças. Por lá, encontramos a cantora Karine Aguiar, que foi aluna do Liceu em Manaus, e que hoje é uma artista de renome internacional”, disse Andressa. As oficinas e vivências musicais foram realizadas na Escola Estadual Professora Maria da Graça Nogueira, com 204 inscritos, e à noite aconteciam as mostras com os resultados do trabalho do dia, inclusive do curta produzido pelos inscritos e show com participação de artistas locais, acompanhados dos músicos do LAOCS. Em Maués, o palco das apresentações foi o auditório da Escola Estadual Santina Felizola, com participação especial de Karine Aguiar. “Percebemos a presença de artistas e interessados de outros municípios nos nossos cursos de capacitação aos fins de semana. Apresentamos os números ao secretário Robério Braga, que imediatamente deu a ideia do projeto, com a proposta de que tínhamos que levar o Liceu para viajar, para as cidades próximas”, explica a diretora. 

Outras Paradas 

Apesar de localidade pequena, Boa Vista do Ramos (a 367 km de Manaus, por via fluvial) se mostrou outra grata surpresa no “Arte Itinerante”, tanto pela receptividade e acolhida com o projeto quanto pelo intuito natural pelo teatro. Nesta segunda parada, os participantes também produziram curta de cinema, exposições, shows e apresentações culturais diversas. Foram 207 inscritos e um público de 120 espectadores. Em Barreirinha (a 331km de Manaus), apesar da dificuldade pela cheia, que castiga a cidade deixando-a alagada, a equipe do Liceu encontrou música de qualidade, desde uma banda de metais e sopros, até atores locais expressivos no teatro, que montaram uma peça para a mostra noturna, realizada no auditório da Paróquia de Barreirinha. As oficinas e vivências envolveram 209 inscritos, que passaram um dia em ação cultural na Escola Estadual Professora Padre Seixas. A quarta e última parada da viagem foi em Nhamundá (a 383 km de Manaus, por via fluvial), que teve como destaque a presença de um público muito jovem e de bandas de rock, assim como bastante procura pelas artes visuais e desenhos. As oficinas e vivências musicais foram realizadas no Centro Educacional Infantil Sandra Braga e na Paróquia de São Pedro, com o total de 215 inscritos. À noite, o intensivão cultural aconteceu no Ginásio Edney Rocha, com os próprios moradores se apresentando para uma plateia de mais de 350 pessoas, público recorde do “Arte Itinerante”. “Foi uma experiência inesquecível e agora temos um mapeamento dos artistas destas cidades que podem ser atraídos para os nossos cursos de capacitação em Parintins. Eles não estão mais isolados”, diz Andressa. “A nossa unidade de Parintins foi criada para atender não apenas uma cidade, mas todos os municípios vizinhos. Porque a orientação que temos do governador José Melo é levar cultura e oportunidade de profissionalização para toda a população do Amazonas. E é nisso que estamos trabalhando”, explica o secretário de Cultura do Amazonas, Robério Braga.

Ana Amélia fala sobre infraestrutura e segurança pública no diálogo com a Granpal


O Diálogo com Candidatos ao Governo do Rio Grande do Sul, promovido pela Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre (Granpal) contou com a presença da candidata da coligação Esperança que Une o Rio Grande, Ana Amélia. A progressista falou sobre temas como mobilidade urbana, segurança pública, regularização fundiária urbana e estímulos ao desenvolvimento do Estado. Ana Amélia começou sua fala destacando a necessidade do governo em formar equipes técnicas que criem soluções mais imediatas e eficientes para resolver os gargalos na área da mobilidade urbana, como transporte público e frequentes congestionamentos, agilizando a execução de novos projetos. A candidata também abordou a importância de garantir mais segurança ao cidadão com ações de prevenção, policiamento ostensivo e integração das polícias para identificar as regiões de maior vulnerabilidade. Lembrou que, atualmente, o governo destina somente 5% do orçamento ao setor no Estado. Ana Amélia destacou que é importante investir no monitoramento por meio de câmeras de vídeo, estabelecendo convênios em parcerias com as administrações municipais. Outro ponto ressaltado pela candidata foi a excessiva burocracia enfrentada pelos empreendedores no Rio Grande do Sul. Citou o caso de uma fábrica que, para expandir seus negócios, planejou abrir uma nova unidade no Estado onde seriam gerados 800 novos empregos. Porém, cansado de esperar por uma licença ambiental, após três anos, o empreendedor comprou uma área no Paraná e em 30 dias obteve a licença, desistindo do novo negócio em solo gaúcho. "Precisamos de esforço coletivo dos agentes responsáveis pelo desenvolvimento para não afastar novos investimentos. Precisamos de uma legislação com toda a segurança para preservar o meio ambiente, mas que não comprometa o desenvolvimento, ajustada à realidade, para não expulsar empreendimentos por conta dessa situação", disse Ana Amélia. Ana Amélia também assumiu o compromisso com investimentos em saneamento, ressaltando que esse é um problema histórico do Estado e que é um setor que merece atenção, pois impacta na saúde das pessoas. Aos prefeitos, Ana Amélia ainda lembrou que, no Senado, é presidente da Subcomissão de Assuntos Municipais e autora da PEC 39/2013, aprovada recentemente na Comissão de Assuntos Econômico (CAE) que aumenta de 23,5% para 24,5% o repasse de recursos da União ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM), principal fonte de receita para mais de 70% dos municípios do País. O candidato a vice-governador, Cassiá Carpes e a candidata ao Senado Simone Leite acompanharam Ana Amélia no encontro promovido pela Granpal e comandado pelo presidente da entidade e prefeito de Santo Antonio da Patrulha, Paulo Bier.

Zona Franca: brasilidade de verdade.

Por Wilson Périco
Carece proatividade e altruísmo e sugere desinformação, ou má-fé, a proposta para a Zona Franca de Manaus do jornalista Fernando Dantas, publicada nesta semana no Estadão. As insinuações de que o modelo é um paraíso fiscal e de que as empresas aqui instaladas se locupletam são as de sempre, e já foram exaustivamente elucidadas. O desacato ao reconhecimento unânime do Congresso com relação aos acertos e importância da ZFM, que justificaram o apoio à PEC da Prorrogação, reflete o viés de uma análise oportunamente obscura. Os parlamentares do Sudeste, historicamente raivosos em relação a ZFM, foram concordes em relação aos seus acertos. Há que consulta-los a respeito. Como profissional da informação, Dantas não tem o direito de desconhecer o fato, muito menos de ignorar um dos mais completos estudos sobre a ZFM. A tese do pesquisador e auditor fiscal, Jorge de Souza Bispo, sobre Criação e Distribuição de riqueza pela Zona Franca de Manaus, defendida com louvor na FEA/USP, rebela os dados: os dados comprovam que toda a riqueza produzida por indústrias da ZFM, 54,42% vão para o governo, 27,28% são distribuídas entre os empregados e apenas 1,82% ficam com os proprietários das empresas. Em compensação, no restante do País o governo recebe 41,54% de toda a riqueza produzida, os empregados ficam com 36,31% e os empresários com 6,44%. O artigo apenas confirma a intenção incompreensível de disseminar junto à opinião pública do Sul e Sudeste um menu de  desinformação, descaso ou má-fé, que coloca o modelo no mesmo patamar de inconstitucionalidade da guerra fiscal, ou da renúncia fiscal, como instrumento de redução das desigualdades regionais. Com efeito, cabe elucidar que as empresas do Polo Industrial de Manaus, além de não serem as mais lucrativas, são as que mais recolhem fundos adicionais como o de qualificação de recursos humanos no financiamento da Universidade Estadual do Amazonas (UEA) na interiorização do desenvolvimento, com suporte às cadeias produtivas do interior, o fomento ao turismo e apoio aos municípios. Somem-se a isto os recursos para Pesquisa e Desenvolvimento, que resultam num total de algo R$ 2,7 bilhões por ano. Merecem também destaque as verbas recolhidas pelas taxas de serviços da Suframa, sequestradas pela União para outros fins, que totalizam R$ 1,4 bilhão nos últimos anos. São recursos adicionais em relação aos impostos federais de praxe, mais de 50% de todos os tributos da Região Norte. O custo fiscal alegado pelo jornalista de R$ 24 bilhões, em 2013, se refere a toda a Amazônia Legal e não apenas à ZFM e representa apenas 17% da renúncia total de isenções e reduções de impostos federais, em nome da redução das constrangedoras desigualdades regionais. A ZFM não se baseia nem utiliza recursos públicos como sugere a matéria. E só recebe incentivos fiscais quando seus produtos entram no mercado. O Sudeste, onde está a locomotiva da economia nacional, consome 49% de tais deduções e isenções, além de 60% das verbas do BNDES. Os empregos gerados pelo Polo Industrial de Manaus não são os mesmos de há 20 anos, eles alcançam muito mais de um milhão de postos de trabalho em todo o território nacional. Produtos de qualidade e de baixo custo em relação aos importados, como televisores, smartphones, relógios, bicicletas e motocicletas, entre tantos outros, estão presentes nos lares do país e geram uma cadeia de postos de trabalho em vários níveis. O trabalho citado, da lavra do economista José Tavares, diretor do Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento (Cindes), é enviesado e desconhece que, no âmbito da inovação, as indústrias de transformação do Amazonas estão à frente a indústria brasileira deste setor. A proposta de integração do modelo num polo de integração industrial entre o Brasil e os países andinos, como Venezuela, Colômbia, Peru e Equador passa necessariamente por uma integração anterior, que possa inserir o Polo Industrial de Manaus como item no sumário da Política Industrial (hoje inexistente), ambiental e de Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil. A Integração da Infraestrutura Regional Sul-americana (IIRSA) supõe que, além dos incentivos, a União invista pelo menos 3% dos impostos da ZFM em infraestrutura de transporte, energia e comunicação. A China investe 20% e a Índia um pouco menos. O Brasil construiu a BR 174 nos anos 90 e ampliou o terminal aéreo de cargas por volta de 2004. E só. Para os próximos anos prorrogados, as entidades da indústria têm insistido na formulação de novas matrizes econômicas, e para isso, reivindicam a recomposição institucional e revitalização operacional da Suframa, esvaziada em suas funções pela incúria da gestão federal. Temos propostas abertas ao debate, com um pré-requisito único, sem personalismo, nem vaidades estéreis, que sejam benvindas, agregadas com argumentos solidários, tenham em vista uma integração inteligente e justa para fazer avançar a integração da Amazônia a brasilidade. De verdade! 

Wilson Périco é Presidente do Centro das Indústrias do Amazonas.

Senadora Vanessa é novamente apontada entre os “Cabeças do Congresso"




Os “Cabeças” do Congresso Nacional são, na definição do DIAP, aqueles parlamentares que conseguem se diferenciar dos demais pelo exercício de todas ou algumas das qualidades e habilidades. Entre os atributos destacados pelo DIAP na atuação da senadora Vanessa e dos demais “Cabeças do Congresso” estão:  a capacidade de conduzir debates, negociações, votações, articulações e formulações e, principalmente, facilidade para conceber ideias, constituir posições, elaborar propostas e projetá-las para o centro do debate, liderando sua repercussão e tomada de decisão. Entre os 100 parlamentares que comandam o processo decisório no Congresso, 63 são deputados e 37 são senadores. O PCdoB têm na lista a senadora Vanessa Grazziotin e o senador Inácio Arruda e so deputados Daniela Almeida (BA), Jandira Feghali (RJ), Manuela d’Ávila (RS) e Alice Portugal (BA). A senadora Vanessa comentou a indicação pelo DIAP: “sempre ficamos honrados em ter nosso trabalho reconhecido pelas entidades que acompanham o trabalho no Congresso, isso aumenta nossa responsabilidade na defesa dos interesses do povo do Amazonas e nos estimula a lutar ainda mais”.


A pesquisa foi divulgada neste domingo e pode ser acessada no link:

Congresso promulgará emenda que prorroga por 50 anos a Zona Franca de Manaus

Soraya Mendanha

Vista aérea da Zona Franca de Manaus
O Congresso Nacional fará uma sessão solene na próxima terça-feira (5) para promulgar a Emenda Constitucional número 83, que prorroga os benefícios tributários da Zona Franca de Manaus até 2073. A sessão terá início ao meio-dia no Plenário do Senado Federal.
De autoria do Executivo, a proposta altera o artigo 92-A do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), como forma de acrescer 50 anos ao prazo fixado no dispositivo, segundo o qual a vigência dos benefícios se encerra em 2023.
Na avaliação do governo, o prolongamento da vigência da Zona Franca de Manaus oferece segurança jurídica para que os empresários mantenham projetos ou aumentem investimentos, além de permitir a continuidade de um regime que vem colaborando para o desenvolvimento socioeconômico da Amazônia.
A proposta, com origem na PEC 20/2014, teve um calendário especial de tramitação no Plenário do Senado, o que possibilitou a sua votação sem o intervalo dos dois turnos.
A matéria foi relatada pelo senador Eduardo Braga (PMDB-AM) na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Para Braga, a prorrogação por mais 50 anos do prazo fixado para a manutenção da Zona Franca contribuirá para o desenvolvimento da Região Amazônica e para a redução das desigualdades regionais que marcam o país.
Eduardo Braga classificou a prorrogação como “uma grande vitória”, obtida graças a "um grande acordo construído com a vontade política do governo".
Ainda de acordo com o relator, o Polo Industrial de Manaus (PIM) reúne cerca de 600 empresas de alta tecnologia nos segmentos eletroeletrônico, de informática e produção de veículos de duas rodas. Em 2013, as empresas desses setores geraram cerca de 113 mil empregos diretos e alcançaram uma receita total próxima de R$ 90 bilhões.
Agência Senado

segunda-feira, 28 de julho de 2014

O esporte predileto das vestais grávidas é falar mal da CBF


Inveja pura, falta do que fazer, ausência completa de boa argumentação e, sobretudo, muito rancor, ódio, recalque e desinformação. Sem exagero, depois da Presidência da República, da presidência do Corinthians, do cargo de Papa e da presidência dos Estados Unidos, a presidência da CBF é o cargo mais cobiçado do Planeta. Quem rosna contra a CBF, que deu 5 títulos de campeão do mundo para o futebol brasileiro, deveria se candidatar à sucessão de José Maria Marin e Marco Polo Del Neto. Mas, agora, só depois da copa de 2018, quando acaba o mandato de Marco Polo. Por ora, continuem chupando cana.

Kfoury vai implodir a própria cabeça


Mais uma colossal sandice do bolorento Juquinha, eternamente fantasiado de Dom Quixote por correspondência. Ninguém que raciocina com a própria cabeça leva a sério as lorotas do delirante Kfoury. O impoluto Juca cultiva outro pesadelo e blasfêmia: jura que a CBD e depois CBF, não tiveram nada a ver com os cinco campeonatos mundiais de futebol conquistados pelo Brasil. Diante de tanto rancor e tolice, quem vai acabar implodindo é a cabeça ôca de Kfoury.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

O que acontece por aí...



Vem aí a copa das urnas

O mundo gira e informa: depois da Copa de futebol, preparem-se para a copa das eleições. Haja fôlego e paciência.  Desde já, pela quantidade e volume de grana anunciada e lida em todo canto, registre-se gol para as eleições das urnas. É uma dinheirama infernal. Também ninguém segura a pantomima dos candidatos. Os doadores são todos bonzinhos. Nunca vi gente mais desprendida. Serve o ditado antigo: dinheiro bem aplicado com bom candidato é dinheiro dobrado. Também pode ser uma mão lava a outra e as duas enchem o cofrinho. O povão observa tudo curioso e não entende esta estranha aritmética. E olhem que ele tem o direito de reclamar, porque é quem mais sofre com a falta de segurança, de saúde, de boas escolas, de transporte decente e de rodovias seguras. Diferentes das atuais, onde o carro afunda no buraco do asfalto ridículo.  Isto quando a tragédia não é pior. As declarações de rendas da maioria esmagadora dos candidatos são hilárias. Mentem e sonegam descaradamente. Mais uma vez devem achar que todos somos trouxas. As coligações eleitorais são as mais estapafúrdias. Salada de incoerência, cinismo, oportunismo e loucura. Realmente em política vale tudo. Menos perder. E as pesquisas? Ah, as benditas e santas pesquisas. Se dependesse delas Fernando Collor não ganharia, no voto e na urna, as eleições para Presidente da República. Pesquisa significa manipulação. A missão é atormentar a cabeça do eleitor. Geralmente o êxito é imenso. O maior alvo são os chamados indecisos. Também tem pesquisado que cita-elogia fulano, mas na hora de votar criva beltrano. É o samba do crioulo doido. Em outubro ele será cantado em prosa e verso. A meu ver, quem merece ser agraciado   pelas urnas é o candidato(a) que realmente tem serviços prestados ao país. Aquele que não é apenas campeão em lorotas e conversa fiada. O povo é sábio e o horário político no rádio e televisão mostrará quem merece ser abençoado nas urnas.

Delírio do leitor: extinguir a CBF

Discordo, enfaticamente, do teor delirante da carta do leitor de Hilton Jorge Valente (painel de 23/7), clamando pela extinção da CBF. Primeiro porque a CBF é entidade privada. Segundo, porque a CBF, primeiro como CBD, conquistou 3 títulos mundiais para o Brasil, sob o comando de João Havelange. A seguir, já como CBF, o Brasil ganhou mais dois títulos mundiais, nas gestões de Ricardo Teixeira. A gloriosa camisa da seleção, nas cores azul e amarela, ostenta, por justiça e méritos, as estrelas do penta campeonato, acima do escudo da CBF. Creio que com trabalho, isenção e liderança, conquistaremos o Hexa, em 2018, sob a presidência de Marco Del Polo, substituindo José Maria Marin, cujo mandato termina em abril de 2015. Por fim, se o leitor Hilton Jorge Valente deseja uma CBF "nova e renovada", sugiro que se candidate à sucessão de Marco Polo. Quem sabe não teria sucesso?